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Projetos
Paralelamente à produção jornalística, criei e desenvolvo projetos em diferentes áreas, ligadas à pesquisa ou à produção de conteúdo.
Tráfico de bebês
Ao longo dos anos 1980, uma quadrilha chefiada por Arlete Hilu traficava para fora do Brasil bebês brasileiros recém-nascidos, que eram sequestrados em maternidades, subtraídos de seus lares ou vendidos por famílias pobres cooptadas pelo esquema, que pagava valores módicos.
A finalidade era a adoção destas crianças por famílias estrangeiras, que pagavam pelos menores de idade, embora muitas vezes fossem levados a acreditar que os valores se justificavam na documentação e burocracia brasileiras.
O esquema pode ter sido responsável por tirar do país até 12 mil crianças e a maioria era levada para Israel. Arlete Hilu é considerada a maior traficante de bebês de todos os tempos no mundo.
Como jornalista, tenho me debruçado sobre este assunto desde 2012, levantando informações, entrevistando pessoas envolvidas, autoridades, especialistas, adotados, famílias biológicas e adotivas etc. Se você tem qualquer informação que possa ajudar na pesquisa, entre em contato.
A finalidade era a adoção destas crianças por famílias estrangeiras, que pagavam pelos menores de idade, embora muitas vezes fossem levados a acreditar que os valores se justificavam na documentação e burocracia brasileiras.
O esquema pode ter sido responsável por tirar do país até 12 mil crianças e a maioria era levada para Israel. Arlete Hilu é considerada a maior traficante de bebês de todos os tempos no mundo.
Como jornalista, tenho me debruçado sobre este assunto desde 2012, levantando informações, entrevistando pessoas envolvidas, autoridades, especialistas, adotados, famílias biológicas e adotivas etc. Se você tem qualquer informação que possa ajudar na pesquisa, entre em contato.
Palestras e aulas
Desde meu retorno do Oriente Médio ofereço palestras e aulas para faculdades de Comunicação, Relações Internacionais, História etc. Em geral, abordo temas como jornalismo internacional, cobertura de conflito, formação do jornalista, direitos humanos, Oriente Médio etc.
Coberturas no OrMed
Por quase oito anos, de 2003 a 2011, vivi no Oriente Médio e cobri, a partir de Jerusalém e de Tel Aviv, acontecimentos em Israel, Palestina, Egito e Jordânia. A região me fascina. Embora distante, agora colaboro para o jornal The Times of Israel, publicado em inglês e outros idiomas.
Nahum Sirotsky
O veterano jornalista (1925-2015), que começou a carreira nos anos 1940, foi tema do meu TCC, de 2004. Vinte anos depois, vou publicar uma versão atualizada e à altura da homenagem que ele merece. Quando ainda estava vivo, ele queria publicar suas memórias. Nunca conseguiu.
Judeus árabes
Na contramão da farta documentação sobre o Holocausto, pouco se fala sobre o êxodo de judeus de países árabes e muçulmanos, principalmente entre as décadas de 1950 e 1970. Como filho e neto de judeus egípcios expulsos do país, tenho pesquisado para contar esta história.
SAS Brasil
Fui voluntário em 2017 desta startup social focada em saúde e acabei me envolvendo, mais tarde, na criação da Comunicação, da qual sou hoje consultor. Em seu 10º aniversário (2023), a SAS Brasil celebra seu crescimento, para o qual a Comunicação deu grande colaboração.
Um foca na sexta
Criei o projeto "Um foca na sexta" em 2013 como forma de ajudar estudantes de Jornalismo e profissionais recém-formados a encarar o texto jornalístico sem medo. O projeto veio na esteira da procura que eu recebia de alunos após palestras e aulas em faculdades de Comunicação.
Angola
Durante alguns meses, a partir de meados de 2010, estudei e me preparei para uma guinada inusitada: eu ia me mudar para a África para tocar um projeto jornalístico em Luanda, capital angolana. O projeto acabou não vingando, mas o que eu aprendi fui transformando num blog.
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