Colaboração, com um lindo pensamento, da Katia Hochberg, que acabou de voltar de Israel, que tem o mais azul dos céus, e de uma visita amarga que eu também já fiz aos campos de concentração na Polônia:
“Eu olhava o céu azul e radiante de Israel no verão e pensava nessa música. Desde então, não sai da minha cabeça! E daí, comecei a pensar que esse trecho faz todo o sentido com a viagem que fiz. As nuvens não eram de algodão, naqueles lugares, você não podia imaginar, não podia sonhar… Pensar no que aconteceu em Auschwitz é como entender que as nuvens não são de algodão”.
É… Os vezes às vezes erram a direção…
Fique com “Somos quem podemos ser”, dos Engenheiros do Hawaii.
E a versão que a Katia mais gosta:
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