Minha análise publicada hoje no Metro, sobre Israel, os corpos dos rapazes desaparecidos e o conflito.
Sequestros de civis e de militares não são uma novidade em Israel. A questão é uma ferida aberta na sociedade pelo menos desde que o piloto Ron Arad desapareceu em 1986, depois que seu avião caiu no Líbano. Capturado pelo grupo libanês Amal e entregue mais tarde ao Hezbollah, Arad nunca mais foi encontrado.
Em 2006, o soldado Gilad Shalit foi capturado pelo Hamas na fronteira com a Faixa de Gaza. Foi libertado em outubro de 2011, em troca de mais de mil prisioneiros palestinos.
Em Israel a expectativa é de uma reação dura do premiê Netanyahu à morte dos três rapazes. Ele acusa o Hamas, que recentemente se associou ao Fatah. Por enquanto a ferida permanece aberta. (Foto: Baz Ratner/Reuters)
Publicado originalmente no Metro de 1.jul.2014, à pág. 8
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